Nestes dias de eleições em todo o Brasil, uma pesquisa no Rio de Janeiro da Quaest chamou a atenção ao mostrar que 58% dos entrevistados disseram estar satisfeitos com o asfalto novo nas ruas de suas casas. Não por acaso, Eduardo Paes, atual prefeito, foi reeleito no primeiro turno, mas há alguma relação entre obras de asfalto e o resultado das eleições?
Para Dhyan de Amorim, Gestor da unidade de produção da De Amorim Asfaltos, o impacto do asfalto novo na percepção política e eleitoral é inegável, apesar de não ser a única influência:
“De todas as obras que um prefeito pode realizar em uma cidade, o asfalto se destaca por ser visível desde o seu início. A população está vendo o que está acontecendo, criando a sensação de que algo está se transformando. Por mais que o trânsito fique confuso durante a obra, as pessoas acompanham uma nova rua sendo revitalizada, e essa imagem contribui para a percepção positiva de um gestor público”.
Melhorias em ruas e avenidas sempre são lembradas?
A população que recebe o novo asfalto percebe as melhorias logo no dia da entrega das obras. Ruas e avenidas novas significam vias mais seguras, com nova pintura e sem buracos, valorizando a região, inclusive os imóveis.
“A própria cidade fica mais bonita e segura com ruas recém-pavimentadas. Os moradores analisam esses detalhes que facilitam o deslocamento de pedestres, ciclistas, veículos e até cadeirantes, contribuindo para deixar a cidade ainda mais inclusiva”.
Além dos moradores, o asfalto novo cria uma boa imagem da administração pública para o comércio. Para Dhyan, o desenvolvimento econômico se torna mais evidente com a pavimentação adequada:
“As pessoas voltam a circular pela região, o que é excelente para o comércio em geral, além de atrair mais investimentos. Ruas com boa manutenção, especialmente com asfalto novo, mostram que há uma preocupação do poder público com a região. Quem vai investir em uma nova loja o fará em locais mais seguros, com trânsito mais organizado. É, sem dúvida, um indicativo de desenvolvimento da região”, conclui.
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